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domingo, 7 de agosto de 2011

Poesia sem nome



E as coisas que a faziam olhar para o céu jamais foram tão pequenas
E ao mesmo tempo tão grandes.
Foi então que ela percebeu que:

Quão pequena é a gota de chuva para nós
mesmo atrapalhando tanto o voo da borboleta.

2 comentários:

  1. Que lindo, eu adorei seu blog...vou visitar tanto que vc terá q arrumar um mandato de distancia contra mim...rsrsrs
    Alice....su fã!

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  2. Obrigado Alice.
    Não vou precisar de mandato, adoro visitas e comentários.
    Sinta-se à vontade.

    Hamlet

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Minhas palavras são um grito de socorro em um mundo que não me entende.
Grite comigo!